Por Alice dos Anjos
Ai burro, burrinho,
Bichinho sem sorte
Chamam-te burro
Mas és muito forte
Tu andas com as noras
Que regam as hortas
carregas os legumes
até às nossa portas
Mas tu, ó meu burro
És um pouco camurro
talvez seja por isso
que te chamam burro
Tu para mostrares
que andas contente
Dás o teu zurrinho
Mostras-nos o dente
Se tu vives triste
Pois ficas sozinho
tu nasceste burro
És o meu burrinho
Eu também sou burro
carrego a sacola
ando num vai e vem
Para a minha "escola".
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